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Affichage des messages du février, 2017

malhas / mailles

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malhas falhas malhas idêntica-mente linguagem amalha   © ana rossi mailles failles mailles identique-ment language émaille

luz / luit

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solo solo chão fogão meia meia tigela cheia cinto cinto sinto mais voa voa voa e vai cego cego cego luz ando ando ando cruz ouço ouço ouço mais silêncio silêncio é capaz pássaro azul céu ardente logo sou do céu crescente claro claro claro propus fico sim com o dia luz © ana rossi seule seule sol fournée demie demie potée levée sens sens se sentir envolée vol vol vol et juchée fermée fermée fermée luit marche marche marche croix entends entends entends vois silence silence est paix en vie oiseau bleu ciel ardent suis du ciel croissant clarté clarté clarté oui je reste avec ce qui luit

frio quente / chaud froid

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frio quente quente frio as duas margens do atlântico idêntica-mente © ana rossi chaud froid chaud froid les deux rives de l'atlantique identiques

presente / présent

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estar no presente com a consciência do passado a vida segue o seu rumo e nós, também, seguimos o nosso estarmos no presente vivermos as mudanças ter plena consciência delas aceitar o que vai embora estar no presente acolher do passado aquilo que deve ir embora visualizar o que mudou estarmos no presente traçando nossa vida imagem perene de nossa vida transitória estar no presente aceitando o que deve ser na plenitude da noite na clara iluminação do dia ser e estar e deixar ir © ana rossi être au présent avec la conscience du passé la vie suit son cours et nous aussi, nous suivons le nôtre vivons au présent vivons les changements en avoir pleine conscience accepter ce qui s’en est allé être au présent retenant du passé ce qui doit s’en aller visualiser ce qui a changé vivons au présent dessinant notre vie image pérène de notre vie transition être au présent acceptant ce qui doit ê

le rire de Tchouang-Tseu / o riso de Tchouang-Tseu

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Poème de Tchouang-Tseu: [livro L´éternelle sagesse du Tao, le rire de Tchouang-Tseu , Paris, Synchroniques Éditions, 2011] Poème de Tchouang-Tseu (370 avant J.C – 287 avant J-C.) Avant que la tristesse, la colère l’envie ou la peur ne surviennent, tu es au centre. Quand ces émotions apparaissent et que tu sais voir au travers, tu es en harmonie. Ce centre est l’origine de l’univers ; cette harmonie est le Tao, qui tend vers toutes choses Une fois que tu as trouvé le centre et atteint l’harmonie, le ciel et la terre prennent leur juste place et toutes choses sont pleinement nourries. © ana rossi Tradução de Ana Rossi, [livro L´éternelle sagesse du Tao, le rire de Tchouang-Tseu – A eterna sabedoria do Tao, o riso de Tchouang-Tseu, Paris, Synchroniques Éditions, 2011] Poema de Tchouang-Tseu (370 antes de J.C – 287 antes de J.C.) Antes que a tristeza, a cólera a vontade ou o medo surjam você está no centro. Quando essas

ciúmes / jalousies

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raízes ao vento crises que vem e vão raízes com corações crises que se esvaem humor barato humor sensato humor levado humor calado vozes que sopram vozes que soam vozes que levam vozes que negam indícios de abertura indícios de aventura indícios de justiça indícios de injustiça ciúmes deste ciúmes daquele ciúmes com definição ciúmes sem definição o vagalume e a serpente estão de bobeira numa lagoa a serpente dá o bote e o vagalume escapa a serpente dá o segundo bote o vagalume escapa o vagalume para e pergunta à serpente eu faço parte da sua cadeia alimentar? porque você quer me matar? a serpente: porque você brilha não é nada pessoal justiça e injustiça no nosso dia a dia © ana rossi racines au vent crises qui vont et viennent racines dans les coeurs crises qui s’en vont humour bon marché humour sensé humour amené humour tué voix qui soufflent voix qui sonnent voix qui

estampas en voo / estampes en vol

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estampas em voo ladrilhos que latem singelas fortalezas nascem e caem gritos que amordaçam sensações (des)conhecidas rumores ao vento assim vou espelhos trançados olhares cortados humores voltados assim estou e na mordaça do tempo desperto enfim e sou   © ana rossi estampes en vol azulejos qui aboient simples forteresses naissent et tombent cris qui muselent sensations (in)connues rumeurs au vent ainsi je vais miroirs tressés regards coupés humeurs tournées ainsi je sais et dans la muselière du temps je me reveille, enfin, et je suis en paix